segunda-feira, 21 de março de 2016

QUARTA DICA: USEM A Cria TIVI a d e!

Isso mesmo, usar a  criatividade é necessário! No nosso como foi um casamento com pouca grana.... criar foi a nossa saída. E sem nenhum arrependimento viu!

Criar é poupar. Criar é fazer com que o evento tenha a nossa cara.

Dessa forma, fomos atrás de tudo o que podíamos fazer:
Forminhas produzidas por Denise, a noiva, e Edileusa, artesã.

Economizamos nas forminhas dos doces: Mais de R$ 300 reais.

Economizamos nos forros das mesas: nem sei o quanto por que nem pesquisamos ( tem hora que cansa rsrsrrss)

Economizamos na ornamentação: compramos esteiras nas feiras (comprando em quantidade sai barato), tecidos, jutas... muitas coisinhas de feiras.

E economizamos bastante por que compramos em um vendedor na Feira de São Joaquim em Salvador e ainda tivemos um desconto. PECHINCHARRRRR não esqueçam disso.


Porta prato feito de juta. Velas dentro do copo, fácil e prático. As velas você pode pegar no Youbube ou em sites como "fazer as velas coloridas e que exalam cheiro" É FÁCIL E SIMPLES. Foto da internet

Ideias de forros de salgadinhos feito de juta. Imagem da internet.


Fomos buscar ideias com os amigos, madrinhas, padrinhos e na internet também.
No facebook, por exemplo, tivemos varias ideias nos grupos de casamentos e de artesanatos. Um especial foi Artesanato Passo a Passo Já.
Além disso tem vários grupos denominados : Faça você mesmo ou Diy faça você mesmo, onde encontramos várias ideias.

É necessário falarmos que para o nosso casamento houve um pouco de dificuldade e  preconceito de algumas pessoas.
A esteira compramos na feira de São Joaquim, decoramos com fotos. Revelamos nesses promoções de compras coletivas e foi muito barato.

Na internet foi muito difícil encontrarmos referências, exemplos tanto de ornamentações em casamentos quanto em produtos especializados. Encontramos alguns casamentos da África, mas aqui no Brasil praticamente todos os casamentos que conseguimos ver pela internet foram casamentos tradicionais. Até uma caricatura de noivinhos negros foi complicado de encontrar. Lembro que pesquisamos noivinhos negros de topo de bolo e não encontramos nenhum.
Em algumas lojas, foi também complicado... lembro-me que eu pesquisei um objeto feito em barro e disse que seria em quantidade. O vendedor riu, falou no tom de deboche: "casamento?" e disse que não tinha... me virei e sair, mas cheguei a olhar no canto do olho e vi que ele abaixou a cabeça e fez com a cabeça um sinal de negativo. Affff me deu um ódiooooooooo. Minha vontade era de voltar e falar umas verdades, mas percebi que naquele momento seria desnecessário... ele com certeza nunca tinha ouvido falar em casamentos como o meu.

Agora com certeza vai mudar esse cenário e os próximos noivinhos ele (o vendedor) possa auxilar e dar atenção sem deboche.


Foi difícil, mas sejam atrevidos e não desanimem!

Sejam criativos. Experimentem e mas mãos a obra!

Tecido étnico usado na decoração da mesa no dia do casamento. Cabaças de Alagoas. Os salgados foram colocados recipientes de palhas compradas na feira. 

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